Storytelling e a sua marca pessoal
Faz algum tempo que o storytelling surgiu como expressão muito utilizada no marketing. É o velho contar uma boa história. E para marcas pessoais ele também apareceu: é possível que você já tenha ouvido falar que você precisa de um para ter alguma autoridade, ganhar espaço e engajamento.
Porém não basta contar uma história se ela não for boa – os livros que nos digam! Se um storytelling for mal feito, ele pode funcionar ao contrário – é preciso ter um discurso a ver com as práticas.
Storytelling não pode ser ficção, ele precisa de veracidade. Não adianta surgir nas redes sociais pregando alimentação saudável e depois você ser visto num fast food. E também é muito arriscado distorcer um fato para usá-lo em seu benefício.
É preciso usar uma linguagem sua, autêntica para expor e interagir com o seu público sem criar expectativas frustrantes.
E o interessante é que quando você precisa criar seu storytelling, você terá que pensar sobre você: descobrir seus diferenciais, escolher palavras para criar o seu conceito para se colocar no mundo de forma real e positiva.
Tudo isso envolve branding, posicionamento e uma comunicação única desta pessoa. A sua marca pessoal, para ser forte, precisa fazer bom uso de um storytelling, sem ser fake, sem ser diferente de você.
Não basta uma boa narrativa para uma história, é preciso empatia, escutar ativamente seu público e criar conteúdos que tenham conexão e audiência. E para isso, é preciso mergulhar em si mesmo, descobrir o seu valor e como mostrá-lo ao mercado. É um desafio possível.
E lembre: sua marca pessoal é capaz de alinhar você ao seu próprio negócio. Um pode nutrir o outro.